Que coisa, não?!
Obs.: Até onde se sabe, a casa noturna na foto não é propriedade de Beth Cuscuz.
terça-feira, setembro 04, 2012
segunda-feira, setembro 03, 2012
THE: Candidato a vereador pode estar usando lista do DCE para divulgar agenda política
Os alunos da Universidade Federal do
Piauí (Ufpi) denunciam que o candidato a vereador de Teresina pelo PC do B,
Cássio Borges (65123), estaria utilizando a lista de contatos do Diretório
Central dos Estudantes (DCE) da UFPI para enviar sua agenda política.
Segundo os alunos, eles recebem as
propagandas através de seus e-mails e celulares. A universitária de sobrenome
Sousa, em conversa pelo facebook comentou o caso de seu namorado.
A propaganda recebida pelos estudantes
através de seus e-mails é a que segue no ‘print’.
No último domingo (02), os alunos
receberam convites para uma feijoada.
A imagem acima foi enviada pelo
universitário cujo sobrenome é Carvalho, porém foi tirada do celular de sua
namorada, pois a que ele recebera, já fora excluída.
A desconfiança de que o candidato em
questão estaria utilizando-se da lista de contatos do DCE, órgão do qual Cássio
já foi Coordenador de Formação, é porque os alunos que receberam as propagandas políticas
não possuem ou mantém contato algum com ele. A seguir o universitário cujo
segundo nome é Júnior corrobora positivamente.
Obs.: Pelos depoimentos
sexta-feira, julho 27, 2012
Jornalismo Popular
Teve
início no século XX, também por volta da década de 20, “sensacionalizando” o
cotidiano popular e pitoresco da população, personagem principal retratado nas
linhas e cadernos que chegavam a vender 120 mil exemplares/dia.
Surgiu logo após a revolução industrial e
com a necessidade de produção em massa. Essa industrialização mudou a dinâmica
da vida nas cidades, trouxe males e preocupações que passaram a ser abordadas
nas páginas dos jornais, antes com caráter mais publicitário que informativo. Se
o cotidiano havia sido modificado, isso era preciso ser mostrado para a
população, ou seja, o jornalismo passou a ter um caráter mais educativo
informacional.
A preocupação do jornalismo popular é ser
didático e atingir desta forma o maior número possível de consumidores de
notícia. Para isso houve a necessidade de escrachar situações, medos, campanhas
em charges e fotos que beirassem o humor e a ironia, recursos que passaram a
serem recorrentes em textos, títulos com trocadilhos, traduzindo, trata-se de
uma ‘educação sensacionalista’.
O sensacional muitas vezes trás notícias
pesadas, imagens fortes, denúncias e violência. No sul do Brasil, por exemplo,
a identificação criada para quem pratica crimes hediondos é “alma seboza”, que
inclusive já rendeu um documentário homônimo.
Os programas policiais na Tv exercitam
esse jornalismo de maneira “eficiente” com apresentadores, muitas vezes
demagogos quando apelam para uma situação onde primeiro- criam uma expectativa
enorme com ‘chamadas’ apelativas no sentido de criar e manter audiência;
segundo- mostram o fato, terceiro- faz de modo superficial um discurso de
revolta e repúdio às autoridades responsáveis pelo problema abordado na
notícia, seja ele social, ambiental ou qualquer que seja (já que o programa não
pode se comprometer para não sair do ar por despertar a ira dessas mesmas
autoridades). Se a notícia for sobre um delito, um crime, o repúdio volta-se
contra quem o comete, de forma que bloqueia a discussão que poderia ser
levantada para analisar o que teria levado alguém a praticar tal ato e ao
final, o apresentador suaviza o discurso mostrando que o caminho para quem é
violento, criminoso é apenas um ou dois, como a morte ou a prisão.
De toda forma, o jornalismo popular mesmo ‘espetacularizando’
fatos pequenos para que pareçam ter uma importância maior, faz isso com alguma
técnica, até mesmo porque acredita que não só de sensacionalismo sobrevive o
jornal, o programa, a venda de espaço na grade para publicidade, é preciso ter
também credibilidade. Com isso, a manipulação e fragmentação da informação
veiculada são feita com algum rigor.
segunda-feira, julho 23, 2012
Van que faz linha Mocambinho/Alto da Ressurreição é assaltada em Teresina
Dois homens assaltaram a van na tarde do último sábado (21)
Tinha tudo para ser uma
conversa normal entre cobradora e passageira, até era, porém o assunto era social
demais. Ninguém soube, mas o transporte alternativo conhecido por ‘van’ ou ‘besta’
que faz percurso entre o bairro Mocambinho e o Alto da Ressurreição foi
assaltado na tarde do último sábado (21), por volta das 16h.
O crime aconteceu em um ponto
de ônibus da Avenida Maranhão, mais precisamente defronte ao Centro
Administrativo, zona sul de Teresina. “Quando a van tava parando eu olhei pra
parada e percebi logo que eram ‘malas’, porque um deles, o ‘branquin’, tem
mania de pegar e descer correndo pra não pagar, então eu joguei meus dois
celular pra ele (motorista), que escondeu”, contava a cobradora para a
passageira enquanto eu procurava um lugar para sentar, pois havia acabado de
tomar o alternativo na UESPI.
Segundo a cobradora, ela nem
chegou a abrir a porta, mal a van foi parando um dos elementos, pois eram dois,
meteu a mão pela janela da porta e a abriu. Os dois estavam armados com revólveres.
Subiram e anunciaram o assalto, “levaram tudo, fizeram o rapa, tinha um homem
que eu acho que queria reagir, mas eu olhava pra ele e fazia que não”, dizia
enquanto mostrava a posição e o local em que tinha escolhido ficar dentro da
van, ou seja, aquele perto da máquina de passar o cartão eletrônico.
“Eles desceram, atravessaram a
avenida e já iam assaltar a van que vinha na outra mão, a sorte é que eu liguei
rápido e disse: -Não para, que eles vão roubar, não para!”, relatou ao mesmo
tempo em que contava sobre a demora de 40 minutos da polícia. “Pior é que todas
já foram assaltadas ali, todas as outras”, dizia, referindo-se aos transportes
alternativos que passam pelas proximidades do Chão de Estrelas e sede do Corpo
de Bombeiros na Avenida Maranhão, que por sinal está sendo pavimentada,
inclusive no turno da noite e, ainda assim a segurança que se tem é única, quer
dizer, nenhuma.
Ainda de acordo com a
cobradora, a van não está mais parando no Centro administrativo, “só se for pra
alguém descer e olhe lá”, assegurou. Eu próprio testemunhei nessa viagem em que
ouvi o relato do assalto, a van negando parada para um passageiro no ponto de
ônibus depois da Agespisa. Seria necessário um guarda da Servi-San em cada
alternativo agora? Ou cada cobrador(a) ter porte legal e andar armado. Grande
parte dos cobradores das vans em Teresina são mulheres, mesmo sem dados digo
por experiência própria, pois faço uso diário do transporte alternativo
enquanto estudante universitário da UESPI, já que todas as linhas alternativas
passam pela universidade em questão.
segunda-feira, julho 16, 2012
Noções básicas sobre Jornalismo Sindical
O jornalismo sindical teve início ainda
com o movimento operário europeu, ou seja, a partir da necessidade de
divulgação dos encontros, atos e ideologia desse movimento. Com isso era também
chamado de Jornalismo Proletário.
Há uma produção de veículos abertos e
fechados neste segmento do jornalismo. Os fechados são cartazes, boletins, newsletters,
jornal-mural, outros. Já os abertos, o sindicato tem de comprar espaço em algum
canal de Tv ou na grade de uma rádio para divulgar reivindicações.
As pautas deste segmento é a cobertura de
greves, passeatas, carreatas, caminhadas, demissões, negociações com o
patronato e até mesmo festas dos sindicatos. Já as fontes são os próprios
sindicatos na pessoa de um representante do mesmo, que pode ser o presidente do
sindicato, por exemplo. Pode ser também alguém do governo, algum secretário municipal,
no caso autoridades. Na greve estadual dos professores em Teresina, a classe
reunia-se com o secretário de Educação Átila Lira, então era ele uma fonte
oficial.
Muitos sindicatos na era da internet fazem
uso do blog como meio de divulgação de seus eventos e manifestações. O
jornalista sindical geralmente é alguém envolvido com as causas do sindicato,
ou seja, tem afinidade e por isso chega a ser indicado. A remuneração é boa se
o sindicato for expressivo e, principalmente para o estagiário de jornalismo,
que costuma receber menos da metade do piso salarial da categoria em portais,
por exemplo, isso, é claro, em Teresina.
A parcialidade é bastante pertinente e
necessária no jornalismo sindical, principalmente porque se o jornalista
publica uma manifestação sindical, ele tem de explicar o porquê da
manifestação, quais as reivindicações do manifesto, ou seja, com isso, tem que
defender através da notícia, que a manifestação é válida e o faz mostrando a
necessidade da categoria assessorada, expondo suas condições de trabalho, no
caso, condições ruins, já que estão lutando por melhorias.
Conclui-se que o Jornalismo
Sindical assume uma postura, a do sindicato e legitima ou tenta legitimar todas
as ações do assessorado, algo que só pode ser feito através da parcialidade,
direcionando pensamento e entendimento.
sexta-feira, junho 29, 2012
Vídeo Programete "CHATIADO"
O áudiovisual foi projetado e exectuado por alunos do Curso de Comunicação Social
segunda-feira, junho 18, 2012
Shopping da Cidade-THE vende pouco no primeiro andar
Vendedores do
Shopping da Cidade reclamam de baixa venda no primeiro andar
Vendedores do Shopping da Cidade, alocados no primeiro andar, reclamam
da baixa venda. O motivo apontado é de que os visitantes e compradores em suas
andanças fazem as compras no térreo e chegam ao primeiro andar de sacolas
cheias e bolsos vazios.
O espaço que é constituído de um andar térreo e dois andares subjugados
acima, possui as mesmas opções de venda no térreo e no primeiro andar. Com isso,
quem visita o local, sem se dar conta, acaba olhando e adquirindo os produtos
de sua preferência todos do térreo, esquecendo o andar acima e a possibilidade
de que algum acessório que tenha por lá, o agrade mais que o já comprado
embaixo.
Perguntada sobre qual ponto para sua venda, a vendedora Maria de Lourdes
Aguiar do Shopping preferia estar, respondeu, “na parada de ônibus, meu fi”, disse e,
isso nem só pelo o fato de a venda ser baixa por estar no primeiro andar, pois
esta mesma vendedora afirmou que no centro da cidade onde vendia antes,
conseguia ganhar mais, “o centro que é o buraco do dinheiro, aqui não, a gente
vende, mas nem se compara” falou.
Contudo os vendedores em geral, reconhecem uma melhor comodidade que o Shopping
oferece, tendo em vista as adversidades encontradas no centro como montar
barraca todo dia, chuva inesperada, alugar um espaço para guardar seu material,
etc. Tais preocupações deixaram de existir quando os vendedores se mudaram para
o Shopping, conhecido popularmente como Shopping dos Camelôs, que oferece um
espaço seguro, limpo e que vem a ser mais um ponto turístico de Teresina, “O
bom daqui é o conforto que lá no centro não tem, só isso”, é o que diz a
vendedora Deuselita Santos.
Há outros motivos apontados como causa da pouca venda no primeiro andar.
A mais nova das vendedoras entrevistadas disse que “há pessoas que têm medo de
subir na escada rolante e por isso preferem fazer suas compras no térreo”.
Outra vendedora apontou o fato de que muitas pessoas vão até o local apenas
para tirar fotos, bater pernas e que na maioria das vezes quando decidem subir
aos outros andares, vão direto para o setor de alimentação (que fica no último
andar) com as compras já feitas.
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